sexta-feira, 31 de julho de 2009

JÁ ERA HORA!

RESULTADO INTERESSANTE...


Justiça Militar

Enquete da ABAMF aponta pelo desejo de extinção do órgão

Durante o mês de março o site do DefesaNet concedeu espaço para publicação de alguns artigos e comentários de Sérgio Antônio Berni de Brum, presidente do Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul. Os argumentos de Brum contextualizam, de forma veemente (e pela posição que ocupa não podia ser diferente), criticas contra a proposta de extinguir o órgão.
Na defesa do Tribunal Brum afirma em artigo de título Justiça Militar: Corporativa ou Rigorosa? (publicado no dia 01 de março):
A Justiça Militar, por ser pouco conhecida pelos cidadãos e até pelos operadores do Direito é tida, não raras vezes como Corporativa, de militares para militares; injustificável privilégio antidemocrático a serviço do autoritarismo como uma Justiça para assegurar a impunidade dos militares com processos baseados em inquéritos policiais militares em que prevalece o espírito de
corpo sobre a busca da verdade.
A Justiça Militar e os Tribunais Militares não foram criadas no regime militar, pelo contrário, justamente no regime militar ela esteve por ser extinta, permanecendo somente em três Estados da Federação. Justamente nos períodos de maior democracia nesse país, em que houve Assembléia Nacional Constituinte, ou seja, em 1934, em 1946 e em 1988, a Justiça Militar e seus
Tribunais tiveram um significativo aumento de competência.
Não é verdade que é uma Justiça rigorosa apenas para as praças. No ano de 2007, o Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul condenou 28 (vinte e oito) oficiais, entre Superiores, Intermediários e Subalternos.
Ao contrário dos argumentos apresentados por Brum, o Tribunal de Justiça Militar é muito conhecido “pelos cidadãos”, em especial pelos brigadianos e seus familiares, e também “pelos operadores do Direito”, que não raras vezes recebem em seus escritórios os brigadianos e mesmo seus familiares que buscam representação e defesa diante do que consideram uma instituição arbitraria, corporativista, antidemocrática e autoritária.
Mesmo que o argumento do presidente Brum busque justificar que oficiais também são condenados, o argumento não se sustenta, pois os oficiais condenados são todos aqueles que possuem histórico de perseguição institucional ou de ser excluído dos grupos de comando por defender idéias contrárias ou mesmo possuir comportamento homoafetivo. Só raramente, quando as provas são incontestáveis e diante de uma pressão pública vigorosa, é que um oficial da Brigada Militar poderá ser condenado. No histórico do Tribunal está uma impressionante condenação de praças da Brigada Militar.
Para avaliar a proposta de extinção do Tribunal, a Associação Beneficiente Antônio Mendes Filho dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar – ABAMF/BM está promovendo enquete com os associados com a seguinte pergunta: Você é contra ou a favor da existência da Justiça Militar?
As respostas dão um retrato da situação: 76% são contra a existência do Tribunal; 19% são favoráveis; e, 5% responderam que são indiferentes.
via CI (CENTRO DE INTELIGÊNCIA)

CONTINGENCIAMENTO EM 41% DO ORÇAMENTO PODE ENGESSAR A PF


"O ministro da Justiça, Tarso Genro, reuniu extraordinariamente, na segunda-feira (30), todo o
primeiro escalão do Ministério, para analisar o contingenciamento de 41% no orçamento da pasta, anunciado pelo Ministério do Planejamento. O percentual equivale a um corte de R$ 1,2 bilhão no orçamento de R$ 2,96 bilhões previsto para este ano.
Na avaliação dos secretários, o corte prejudicará os principais programas do Ministério da Justiça, poderá imobilizar a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, e tornará insustentável a manutenção do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).
Nos próximos dias, o ministro Tarso Genro deverá reunir-se com o ministro Paulo Bernardo, do
Planejamento, para buscar reverter a decisão. Ao mesmo tempo, o ministro definiu que estão
congelados, por enquanto, todos os convênios com estados e municípios relativos ao Pronasci.
Estão também suspensos todos os investimentos em novas vagas no sistema prisional. Estava
prevista a criação, em 2009, de 3.368 vagas em oito unidades prisionais através do Pronasci, em presídios construídos especialmente para jovens e mulheres. Das oito penitenciárias, três já têm recursos empenhados. O corte, se a situação não for revertida, atingirão as unidades Pronasci previstas para Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte e Rondônia, além de um presídio para mulheres em São Paulo. O contingenciamento deverá inviabilizar, ainda, as duas mil vagas nos sistemas prisionais estaduais previstas para este ano, com recursos do Fundo Penitenciário Nacional."
Fonte: Agência Fenapef com MJ
via CI (CENTRO DE INTELIGÊNCIA)

A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL 6 - PARTE FINAL

MAIS UM CAPÍTULO SOBRE A SEGURANÇA PÚBLICA EM CAXIAS DO SUL...

"Pedido de entrega de diplomas e de indenização por danos morais
Na terça-feira, 17 de março, ocorreram um conjunto de depoimentos no Fórum de Caxias do Sul que “despertaram do silêncio” o processo de fraude envolvendo FATEC/UFSM, Prefeitura de Caxias do Sul e Faculdade da Serra Gaúcha – FSG. Na causa estão dois Guardas Municipais pedindo judicialmente a entrega dos diplomas referentes ao curso de qualificação e indenização por danos morais.
O fato poderia ser corriqueiro (reivindicação de diploma), mas o que desnuda o mesmo é a presença contratual que ligam a FATEC (de Santa Maria), a FSG (instituição privada com fins lucrativos e que não pode participar de nenhum processo licitatório devido às dívidas com o fisco) e a Prefeitura de Caxias do Sul (onde o Chefe de Gabinete e Secretário estabelece relação contratual com a mantenedora da FSG).
A história é parte da Operação Rodin, mas não foi pauta de averiguação maior e sim motivada fortemente para o “silêncio” do fato e dos envolvidos.
Existem dois momentos que culminaram na organização em burlar a Lei 8.666 de 1993 (a Lei das Licitações).
Primeiro momento
Ao longo do ano de 2006 a FSG e a Prefeitura de Caxias do Sul buscaram meios para a execução de um projeto que teve um aporte de mais de R$ 808.000,00 do Ministério da Justiça para investir na cidade. Foram três tentativas de abertura de Edital. Todos foram anulados por motivos políticos relacionados à FSG. Uma crise entre os sócios da FSG fizeram transparecer uma disputa por quem seria o próximo diretor da mantenedora. Esse fato levou dois dos cinco sócios a buscar uma forte vinculação com o Prefeito, sendo que o principal elo de união era o Chefe de Gabinete.
Em novembro de 2006 foi decidido pela contratação de uma instituição de fachada para que a FSG pudesse executar o projeto. A solução apresentada para a Prefeitura, pela própria FSG, seria a contratação da UFSM.
Segundo momento
Em dezembro de 2006 a FSG iniciou as tratativas com a UFSM para a coleta dos documentos com vista à contratação direta. Porém, ao termino do ano de 2006 nem todos os documentos da UFSM haviam chegado à FSG para serem levado até a Prefeitura. A solução para acelerar o encaminhamento do contrato ocorreu no início de janeiro de 2007 quando Paulo Jorge Sarkis fez uma visita ao prefeito de Caxias do Sul. Na pauta da reunião estava a contração da FATEC. O contrato foi assinado no dia 26 de janeiro, sendo que a FSG assumiu toda a execução do projeto e a FATEC receberia 10% do valor total pelos “trabalhos” administrativos. Por motivos óbvios tais acordos não estavam registrados em contrato.
A execução do projeto iniciou no dia 26 de fevereiro de 2007, com o curso de Gestão em Segurança Urbana para cinquenta (50) Guardas Municipais e mais dez (10) servidores municipais de outras áreas (psicólogos, sociólogos, assistentes sociais). O curso era de pós-graduação, nível especialização, para todos com graduação concluída e extensão para os demais.
Em maio de 2007 os problemas do contrato ganharam proporções públicas. Dois dias após uma reunião entre FSG, Prefeitura e FATEC, a Polícia Federal iniciou as investigações da Operação Rodin. Não era mais possível esconder as fraudes, mas “novos contratos” deveriam ser firmados para “produzir legitimidade” entre os envolvidos que iniciaram a subtração de vários documentos e a formulação de contratos com datas retroativas.
Ação dos Guardas Municipais
O curso de Gestão em Segurança Urbana terminou em julho de 2007. Na primeira semana de agosto do mesmo ano ocorreu a formatura. E desde essa data até o momento os Guardas Municipais que participaram do curso não receberam o diploma. A FSG alega que não foi ela quem executou o curso e atribui à FATEC a incumbência de entregar o certificado de um curso que seria apenas de extensão.
Diante dos depoimentos a juíza solicitou o processo que segue, em “silêncio”, no Ministério Público Estadual, envolvendo a FATEC, FSG e Prefeitura de Caxias do Sul."
via CI (CENTRO DE INTELIGÊNCIA)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

RESPEITO É BOM E TODOS NÓS GOSTAMOS - PARTE II

RACISTA DEVERIA QUEIMAR NO INFERNO...


"Danilo Gentili, do CQC, será investigado por declaração considerada racista

Da Redação

Danilo Gentili integrante do CQC da Band, será investigado pelo Ministério Público Federal em São Paulo, por fazer uma declaração considerada racista em seu Twitter. “Agora no TeleCine KingKong, um macaco que depois que vai para cidade e fica famoso pega um loira. Quem ele acha que é? Jogador de futebol?”, escreveu Gentili no último sábado (25/07).
A mensagem foi encaminhada a um procurador, que vai apurar se houve racismo ou não. O post gerou muitas reclamações no seu próprio Twitter e no mesmo dia Gentili tentou se defender se complicou ainda mais. “Alguém pode me dar um explicação razoável porque posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa mas nunca um negro de macaco?”, twittou.
No domingo, Gentili postou uma foto em seu blog, em que ele aparece dentro de uma jaula, ironizando a situação com a seguinte legenda: “Obrigado pessoal. Vocês conseguiram me prender igual um macaco por denúncias de racismo”.
Depois de toda confusão, Gentili pediu desculpas a qualquer pessoa que tenha ofendido, mas afirmou que não vai tirar os tweets do ar porque realmente disse o que está escrito na sua página.
Com informações do site da
Band."
via Comunique-se

RESPEITO É BOM E TODOS NÓS GOSTAMOS

Assino em baixo ao que essa associação está fazendo. Os porcos fornecem alimentos saudáveis e de qualidade que nós consumimos. Eles são mortos porque precisamos da sua carne para nos alimentarmos. O mínimo que podemos dar em troca é respeito, por favor.

"Empresa propõe boicote contra veículos que chamam 'gripe A' de 'gripe suína'
A editora Animal World, que publica as revistas AveWorld e PorkWorld, anunciou em seu site o lançamento de uma campanha de boicote contra os veículos que noticiam a Gripe A, causada pelo vírus H1N1, como gripe suína. A campanha foi lançada na última sexta-feira (24/07).
PetiçãoA empresa incentiva o boicote publicitário à imprensa que usa o termo errado para definir a doença. “Estaremos divulgando uma mensagem para que todos os brasileiros boicotem as mídias que mencionem o termo errado e solicitando a todas as empresas que hoje são anunciantes destes mesmos grupos, e vivamente envolvidas no agronegócio, que deixem de investir em publicidade até que a mídia deixe de prejudicar este setor”, diz o texto publicado no portal da Animal World.
“Já enviamos comunicados a vários veículos que insistem em usar o termo errado, mas não adianta, eles continuam noticiando como gripe suína. Por isso, por reclamações de muitos produtores, resolvemos lançar a campanha”, explica Flavia Roppa, presidente da AnimalWorld.
A empresa também fez um Manifesto online, pelo uso da nomenclatura Gripe A nos veículos de comunicação, que já tem 650 assinaturas.“Não é a primeira vez que nos manifestamos. Em 2000 conseguimos tirar do ar uma propaganda da Bombril que envolvia um porco e prejudicava a imagem do setor”, conta Flavia.
“Amigos” e “inimigos”Além da petição, a editora classifica em seu portal os “amigos” e “inimigos” da sinocultura brasileira, qualquer um que contribua ou prejudique a imagem do setor. Entre os “inimigos” o portal destaca Globo, SBT, Valor Econômico, CBN, Bandeirantes, Estadão e Folha de S. Paulo, com fortes críticas ao tipo de jornalismo praticado pelos veículos. Entre os “amigos” entidades e produtores são citados."
via Comunique-se

segunda-feira, 27 de julho de 2009

FORMAS ALTERNATIVAS DE JUSTIÇA


"O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) informou que há 25% (588.830) mais pessoas cumprindo penas e medidas alternativas do que presas (446.764) no Brasil. “Após uma década da Lei 9.714/98, a iniciativa não se confirmou como uma alternativa à prisão e sim como outro sistema penitenciário, destinado a um público específico, diverso daquele que precisa ser mantido preso”, declarou a coordenadora-geral do Programa de Penas e Medidas Alternativas (PMA), Marcia de Alencar.
Para o presidente da Comissão Nacional de Penas e Medidas Alternativas (Conapa) e vice presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária CNPCP, Geder Gomes, "a administração penitenciária precisa urgentemente despertar para essa nova realidade e se dedicar à estruturação do seu efetivo controle penal, uma vez que se trata de uma execução de curta duração, que poderá contribuir cada vez mais para estabilizar o sistema penitenciário como um todo".
Recursos do Depen para 2009
Em 2009, o DEPEN destinará R$ 10 milhões ao fomento de serviços de monitoramento de Penas e Medidas Alternativas (PMA) no país. As propostas poderão ser apresentadas até dia 5 de abril, priorizando o financiamento das seguintes temáticas:
- Interiorização das centrais e dos serviços de monitoramento das PMA;
- Instalação de varas especializadas de PMA;
- Alternativas à prisão provisória das pessoas detidas em razão de delitos cuja pena é passível de substituição penal;
- Estruturação das redes sociais de PMA;
- Apoio aos programas de inclusão social do cumpridor de PMA;
- Monitoramento especializado de infratores nas áreas da violência doméstica contra a mulher, da saúde mental e do uso abusivo de drogas, acidente de trânsito e torcedor infrator.
Sistema punitivo brasileiro
O sistema penal brasileiro pode punir, basicamente, de duas formas: prendendo ou restringindo direitos do infrator. A pena de multa pode estar associada a essas modalidades.
O primeiro modo de punir retira a liberdade da pessoa, conhecido como sistema prisional ou carcerário, destinado aos que cometeram crimes com condenação entre 04 a 30 anos, considerados crimes de alto potencial ofensivo. O segundo restringe direitos, chamado de penas e medidas alternativas (à prisão), destinado àqueles que não representam risco real à sociedade, sem a punição de segregar o indivíduo do seu meio social.
Hoje, o sistema de PMA conta com 19 varas especializadas e 306 centrais e núcleos de monitoramento, além de uma rede social composta de aproximadamente 12.673 entidades parceiras. Essa estrutura cobre, de forma direta, apenas cerca de 13% das 2.510 comarcas existentes e 40%, de forma indireta."
via CI (CENTRO DE INTELIGÊNCIA)
O sitema alternativo de penas brasileiro deveria ser aplicado em maior quantidade, com o intuito de "desinchar" e melhorar o nosso já falido sistema prisional brasileiro, que não passa de uma réplica do sistema medieval adaptada ao mundo moderno. Evitaria que ladrões de galinhas e outros infratores de baixa periculosidade se misturassem com assassinos, estupradores, traficantes, sociopatas evitando assim que a criminalidade fosse disseminada em alta escala. Uma ótima alternativa para começar a resolver nossos problemas.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O HORROR POR ROB ZOMBIE

Estréia nesta sexta-feira, dia 24 de julho, na maior parte das salas de cinema do Brasil, o tão aguardado remake do primeiro filme da série Halloween. O filme vem com novidades, como por exemplo, contando como foi a infância de Michael Myers e com detalhes como matar animais com crueldade, seu isolamento da sociedade e da família. Uma família problemática por sinal, o namorado da mãe batia nela, que trabalhava como stripper em um clube e nunca tinha tempo para o filho. A partir daí ele acaba matando a própria irmã e é internado em um sanatório de onde foge anos mais tarde para semear o horror em sua cidade natal.

Apesar das críticas que Rob Zombie sofreu por recriar o filme muito fiel ao original (é o que dizem) vale a pena ver. E tomar uns bons sustos.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

MAIS UMA OBRA PRIMA DE MICHAEL MANN

Com previsão de estréia para esta sexta feira, dia 24 de julho, Inimigos Públicos tem tudo para ser um dos grandes filmes do ano. Dirigido por Michael Mann, um dos melhores cineastas da atualidade, ao lado de Christopher Nolan, o filme protagoniza um duelo nas telas a exemplo de FOGO CONTRA FOGO, onde Al Pacino e Robert DeNiro deram um show a parte. Dessa vez o duelo acontece com dois atores ainda em processo de consagração, no caso Johnny Depp e Christian Bale, mas nem por isso o filme tem motivos para perder o brilho que merece. É o que todos que amam um bom filme esperam.

A quem interessava o silêncio de Marcelo Cavalcante?


"O ex-representante do governo do Rio Grande do Sul, Marcelo Cavalcante, que foi encontrado morto no dia 17 de fevereiro no Lago Paranoá, em Brasília, havia participado de diversas reuniões com grupos simpáticos à eleição de Yeda Crusius (antes das eleições para arrecadar recursos e depois das eleições para trabalhar na indicação de nomes) e também com alguns grupos, em especial, interessados em manter as relações lucrativas e criminosas protegidas por integrantes das estruturas estaduais.
A morte de Cavalcante será investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal que solicitará a quebra de sigilo telefônico para identificar as ligações feitas e recebidas, buscando indícios que apontem os motivos da morte. Respeitando os critérios de investigação, a Polícia trabalha com as duas hipóteses: suicídio e homicídio.
Mas será esse o caminho lógico para a investigação?
Cavalcante era apenas mais um dos inúmeros envolvidos, em alguma extensão, na Operação Rodin.
Desde novembro de 2007, quando foi deflagrada a Operação Rodin, diversos personagens iniciaram um processo de supressão de documentos e de reorganização do que atentava contra a legalidade. Dentro da Polícia Federal, para além do bom trabalho de inteligência, algumas situações, misteriosamente, quase colocaram a ação do dia seis de novembro em risco.
Mas esse é um dos lados da ponta do iceberg. O outro lado dessa ponta está às investigações que não evoluíram e das ações que não foram realizadas pelos órgãos policiais e de justiça. Apesar da existência de provas materiais, as investigações não seguiram. Também não foram apreendidos os documentos contábeis de um escritório em Santa Maria e de uma empresa em Caxias do Sul. Alguns empresários, políticos, servidores da justiça e da polícia não foram presos ou ao menos indiciados.
A pergunta inevitável para tal cenário é: Por quê?
A quem interessava a limitação das ações policiais?
A quem interessava a acusação de alguns e não de outros?
A quem interessava o silêncio de Marcelo Cavalcante?"
via CI (Centro de Inteligência)

FAZENDO CENÁRIOS OU CRIANDO MENTIRAS


"A elaboração de cenários exige um mínimo de investigação preventiva, fundamentada em informações determinantes. O Centro de Inteligência Brasil já apresentou diversos cenários que se confirmaram.
Um deles foi o referente ao assassinato do médico Marcos Antônio Becker, quando foi destacado o fator de técnicas militares na ação e da improvável descoberta de quem o matou. Semanas após o início das investigações foi identificado o tipo de arma de fogo usada (.40) e a origem da cápsula (de recursos da Secretaria Nacional de Segurança Pública). Também se confirmou o fato da investigação não ter encontrado pistas consistentes sobre o possível matador."
O que mais impressiona é que em notícia publicada pelo clicRBS a polícia gaúcha dá como certo ter encontrado os assassinos de Marco Antônio Becker e que o motivo do assassinato seria pessoal e profissional. Conta outra, tá?
Uso de técnicas militares e munição do SENASP... pra um assassinato por motivos torpes, só trouxa acredita nessa lorota.

POLÍCIA PARA QUEM PRECISA DE POLÍCIA


"Talley (1985:59) (2) observa que "O treinamento policial frequentemente é estabelecido tendo por base "tradição, costume, imaginação ou o que outras polícias estão fazendo, não a análise das necessidades de aprendizagem da polícia".
Ocupações da segurança pública, suas tarefas ocupacionais, os programas de treinamento correspondentes, os conteúdos de currículos dos respectivos programas de treinamento, bem como os requisitos cognitivos e pré-requisitos de nível de escolaridade não podem ser meramente fruto de “opinião”."
1. Jurkanin, T. (1989) Utilizing Job Task Analysis. Champaign, IL: Illinois Local Governmental Law Enforcement(Officers Training Board).
2. Talley, R. (1985) A task inventory follow-up evaluation of the Oakland Basic Police Academy Curriculum: a survey study (Doctoral dissertation, Michigan State University -- 1985). Dissertation Abstracts International, AAC 8513947.
via CI (Centro de Inteligência)

segunda-feira, 20 de julho de 2009

O BRASIL E SUA TECNOLOGIA MILITAR

"A Agrale, única fabricante de veículos de capital 100% nacional, vendeu um lote de 18 unidades do Agrale Marruá para o Exército do Equador. Os veículos, do modelo AM10 – Rec Euro II, serão utilizados na fronteira norte do país, na divisa com a Colômbia.
Desenvolvido no Brasil para atender às Forças Armadas nacionais, o Agrale Marruá tem gerado vendas para exércitos de outros países, devido à sua versatilidade, robustez e baixo custo operacional. Recentemente, a Agrale entregou também 18 unidades do Marruá para o Exército da Argentina, para serem utilizados na missão de paz da ONU no Haiti.
Os Agrale Marruá AM 10 – Rec Euro II vendidos para o Equador são veículos de reconhecimento equipados com reparo para metralhadora de calibre 7.62 ou 0.50, com 360º de giro. Com motorização diesel de 132 cv (Euro II), transportam até cinco ocupantes e possuem PBT de 3.500 kg, com capacidade de carga de 750 kg, mais reboque militar de 750 kg, em qualquer terreno. Os modelos apresentam elevada robustez, velocidade máxima de 128 km/h(com velocidade mínima controlada de 4 km/h), fácil manutenção e autonomia de combustível de 700 km.
Produzido pela montadora na cidade de Caxias do Sul (RS), de acordo com as especificações das Forças Armadas, o Agrale Marruá conta com 100% de componentes nacionais."

Fonte: Agrale – Caxias do Sul (RS)

SEGURANÇA PÚBLICA COM QUALIDADE

De acordo com o Informativo de número 30, do Centro de Inteligência (C.I.), assinado pelo Diretor Charles Kieling, há interesse por parte da prefeitura de Santa Rosa em integrar o Pronasci, Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania. Isso deverá ocorrer sem que os membros da Guarda Pública Municipal façam uso de armas de fogo como logo, logo ou já deve estar ocorrendo em Caxias.Retomo esse assunto aqui pois recebi como informação do próprio Charles Kieling que o Rio de Janeiro (pasmem), cidade mais violenta que Caxias do Sul, a Guarda Municipal de lá não faz uso de armas de letais.


"O município conta com 53 vigilantes. A proposta do prefeito Orlando Desconsi é tornar os vigilantes em Guardas Municipais e proporcionar um programa de segurança para a prevenção da violência e da criminalidade, articulado com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci, do Ministério da Justiça.
O Pronasci foi lançado no dia 20 de agosto de 2007, em Brasília. O programa passou a regulamentar o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) até então pactuado entre Estados e União, mas ainda não instituído por lei.
Se aceito em Brasília, o programa de Santa Rosa terá condições de receber a Bolsa Formação para qualificar os servidores municipais responsáveis pela segurança."
Ponto para Santa Rosa que objetiva prevenir a criminalidade e não Caxias do Sul que logo, logo estampará nas páginas de seus jornais uma tragédia. Isso graças à ideia de seu Lousada e seu Sartori de armarem a guarda municipal com armas de fogo. Estão retrocedendo, em vez de progredir.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

O INTER VOLTOU!!! O INTER VOLTOU!!!

Ainda bem que o Inter voltou, bem a tempo do gre-NAL. Voltou a ser aquele Inter de sempre, do começo do ano, apesar dos erros do Lauro e da zaga, Sorondo foi o xerife que nós precisamos... É isso aí, Dale colorado!!! Vamos socar os azuizinhos domingo...