segunda-feira, 9 de novembro de 2009
BANDO DE DOENTES MENTAIS
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Eu quero conhecer a França, por favor!!!
O D2 é foda mesmo! Como sempre demonstrando seu bom gosto e estilo... e essas francesas que estão no clipe que ele postou são umas gatas. Clipe com classe e bom gosto é assim, você assite e se diverte vendo mulher bonita.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
MUDANDO VIDAS
É incrível o poder que o esporte tem de mudar a vida das pessoas, neste caso principalmente o skate. Em Uganda, é isso mesmo, pode acreditar o skate mudou a vida de um grupo de jovens que está praticando o esporte. Longe das drogas eles se tornaram pessoas mais valorosas como explica o pai de um deles. É meu amigo quem diria que o skate chegaria tão longe e transformaria a vida de pessoas dessa forma. Então resta algo a dizer: GO FOR SKATE!!!
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
sábado, 12 de setembro de 2009
O SHOW
Pelo jeito Jay-Z não só é um dos melhores rappers da atualidade, como é o melhor. Ontem, dia 11/09 ele fez um showzaço no Madison Square Garden e relembrou os ataques de oito anos atrás dizendo que: "os terroristas achavam que nós nos enfraqueceríamos, mas eles se enganaram... nós somos Nova Iorquinos e assim permaneceremos." Aí vai uma pequena amostra do que foi o show.
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
O RAPPER E A CIDADE II
O RAPPER E A CIDADE
Como diz a capa da XXL 14 álbuns lançados, 30 milhões de cópias vendidas, criador da marca ROCAWEAR, da ROCNATION, de fragâncias e um casamento muito bem sucedido com a sua amada BEYONCÉ, JAY-Z é maior que o HIP-HOP?
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
UMA HISTÓRIA PRA LÁ DE LOUCA
Esta é apontada pela maioria dos críticos de cinema como a comédia do ano. Se é verdade, só vendo para saber. Trata-se da história de quatro amigos que vão para Las Vegas fazer a despedida de solteiro de um deles. Na manhã seguinte à festança, os problemas começam. Tem um Tigre no quarto do hotel que eles se hospedaram, o noivo desapareceu, eles estão com um bebê que não sabem de quem é, um deles perdeu um dente e pra complicar eles vão parar na casa do Mike Tayson e um deles leva um soco do ex-boxeador... isso só pra começar, imagina o resto... bom já dá pra atiçar a curiosidade de querer ver o filme.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
NO DOS OUTROS É REFRESCO (O DIA DA CAÇA)
No vídeo acima você pode perceber que de acordo com as atitudes do Senhor Rafael Cortez, integrante do conhecidíssimo programa CQC (programa ridículo) quando é no dos outros é refresco, quando é no nosso incomoda. Muita hipocrisia não é seu Rafael? E que autoridade você tem pra falar sobre ser chato ou não se no dia do jogo entre Internacional e Corinthians pela final da Copa do Brasil vocês vieram a Porto Alegre zoar com a galera colorada. E reclamaram porque foram ameaçados. Deveriam ter tomado um pau, apanhado de pau mesmo, vão se catar... parabéns ao seu Antônio Barros pela excelente zoação... ahahahahahahahah...
domingo, 23 de agosto de 2009
DIVERSÃO PURA
Existe algo mais divertido do que matar Nazistas? E assistir às suas mortes? Pois se você nunca matou um Nazista, pelo menos tenha o prazer de vê-los morrendo das mais variadas formas possíveis. Vá ao cinema em outubro e divirta-se... você vai morrer de tanto rir...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
HORROR DE VERDADE
UM POUCO MAIS DE HORROR
É somente para fevereiro de 2010, mas já vá se preparando porque promete. Benicio del Toro na pele de um lobisomem. Ele é um aristocrata inglês que tem como pai ninguém menos do que Sir Anthony Hopkins no papel. Com certeza já pode ser considerado um filmaço, um clássico. Boa sessão à todos.
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
SLAUGHTERHOUSE
O grupo é formado por: Royce Da 5’9, Crooked I, Joe Budden e Joell Ortiz. Os cara são foda e o resto que se foda!!!
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
VÍDEO DA NIKE SB
Vídeo que faz parte do lançamento da linha "Today was a good day". Precisa dizer alguma coisa... Clássico.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
A SURUBA É NOSSA
Conquistamos a Copa Suruba no Japão, que maravilha, metemos no Japas e com dois paus.... ahahahahahahhahahahhaha....
sábado, 1 de agosto de 2009
AS VÁRIAS FACES DO RACISMO
sexta-feira, 31 de julho de 2009
JÁ ERA HORA!
Justiça Militar
Na defesa do Tribunal Brum afirma em artigo de título Justiça Militar: Corporativa ou Rigorosa? (publicado no dia 01 de março):
A Justiça Militar, por ser pouco conhecida pelos cidadãos e até pelos operadores do Direito é tida, não raras vezes como Corporativa, de militares para militares; injustificável privilégio antidemocrático a serviço do autoritarismo como uma Justiça para assegurar a impunidade dos militares com processos baseados em inquéritos policiais militares em que prevalece o espírito de
corpo sobre a busca da verdade.
A Justiça Militar e os Tribunais Militares não foram criadas no regime militar, pelo contrário, justamente no regime militar ela esteve por ser extinta, permanecendo somente em três Estados da Federação. Justamente nos períodos de maior democracia nesse país, em que houve Assembléia Nacional Constituinte, ou seja, em 1934, em 1946 e em 1988, a Justiça Militar e seus
Tribunais tiveram um significativo aumento de competência.
Não é verdade que é uma Justiça rigorosa apenas para as praças. No ano de 2007, o Tribunal de Justiça Militar do Rio Grande do Sul condenou 28 (vinte e oito) oficiais, entre Superiores, Intermediários e Subalternos.
Ao contrário dos argumentos apresentados por Brum, o Tribunal de Justiça Militar é muito conhecido “pelos cidadãos”, em especial pelos brigadianos e seus familiares, e também “pelos operadores do Direito”, que não raras vezes recebem em seus escritórios os brigadianos e mesmo seus familiares que buscam representação e defesa diante do que consideram uma instituição arbitraria, corporativista, antidemocrática e autoritária.
Mesmo que o argumento do presidente Brum busque justificar que oficiais também são condenados, o argumento não se sustenta, pois os oficiais condenados são todos aqueles que possuem histórico de perseguição institucional ou de ser excluído dos grupos de comando por defender idéias contrárias ou mesmo possuir comportamento homoafetivo. Só raramente, quando as provas são incontestáveis e diante de uma pressão pública vigorosa, é que um oficial da Brigada Militar poderá ser condenado. No histórico do Tribunal está uma impressionante condenação de praças da Brigada Militar.
Para avaliar a proposta de extinção do Tribunal, a Associação Beneficiente Antônio Mendes Filho dos Servidores de Nível Médio da Brigada Militar – ABAMF/BM está promovendo enquete com os associados com a seguinte pergunta: Você é contra ou a favor da existência da Justiça Militar?
As respostas dão um retrato da situação: 76% são contra a existência do Tribunal; 19% são favoráveis; e, 5% responderam que são indiferentes.
CONTINGENCIAMENTO EM 41% DO ORÇAMENTO PODE ENGESSAR A PF
"O ministro da Justiça, Tarso Genro, reuniu extraordinariamente, na segunda-feira (30), todo o
primeiro escalão do Ministério, para analisar o contingenciamento de 41% no orçamento da pasta, anunciado pelo Ministério do Planejamento. O percentual equivale a um corte de R$ 1,2 bilhão no orçamento de R$ 2,96 bilhões previsto para este ano.
Na avaliação dos secretários, o corte prejudicará os principais programas do Ministério da Justiça, poderá imobilizar a Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, e tornará insustentável a manutenção do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania).
Nos próximos dias, o ministro Tarso Genro deverá reunir-se com o ministro Paulo Bernardo, do
Planejamento, para buscar reverter a decisão. Ao mesmo tempo, o ministro definiu que estão
congelados, por enquanto, todos os convênios com estados e municípios relativos ao Pronasci.
Estão também suspensos todos os investimentos em novas vagas no sistema prisional. Estava
prevista a criação, em 2009, de 3.368 vagas em oito unidades prisionais através do Pronasci, em presídios construídos especialmente para jovens e mulheres. Das oito penitenciárias, três já têm recursos empenhados. O corte, se a situação não for revertida, atingirão as unidades Pronasci previstas para Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rio Grande do Norte e Rondônia, além de um presídio para mulheres em São Paulo. O contingenciamento deverá inviabilizar, ainda, as duas mil vagas nos sistemas prisionais estaduais previstas para este ano, com recursos do Fundo Penitenciário Nacional."
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL 6 - PARTE FINAL
"Pedido de entrega de diplomas e de indenização por danos morais
O fato poderia ser corriqueiro (reivindicação de diploma), mas o que desnuda o mesmo é a presença contratual que ligam a FATEC (de Santa Maria), a FSG (instituição privada com fins lucrativos e que não pode participar de nenhum processo licitatório devido às dívidas com o fisco) e a Prefeitura de Caxias do Sul (onde o Chefe de Gabinete e Secretário estabelece relação contratual com a mantenedora da FSG).
A história é parte da Operação Rodin, mas não foi pauta de averiguação maior e sim motivada fortemente para o “silêncio” do fato e dos envolvidos.
Existem dois momentos que culminaram na organização em burlar a Lei 8.666 de 1993 (a Lei das Licitações).
Em novembro de 2006 foi decidido pela contratação de uma instituição de fachada para que a FSG pudesse executar o projeto. A solução apresentada para a Prefeitura, pela própria FSG, seria a contratação da UFSM.
A execução do projeto iniciou no dia 26 de fevereiro de 2007, com o curso de Gestão em Segurança Urbana para cinquenta (50) Guardas Municipais e mais dez (10) servidores municipais de outras áreas (psicólogos, sociólogos, assistentes sociais). O curso era de pós-graduação, nível especialização, para todos com graduação concluída e extensão para os demais.
Em maio de 2007 os problemas do contrato ganharam proporções públicas. Dois dias após uma reunião entre FSG, Prefeitura e FATEC, a Polícia Federal iniciou as investigações da Operação Rodin. Não era mais possível esconder as fraudes, mas “novos contratos” deveriam ser firmados para “produzir legitimidade” entre os envolvidos que iniciaram a subtração de vários documentos e a formulação de contratos com datas retroativas.
Diante dos depoimentos a juíza solicitou o processo que segue, em “silêncio”, no Ministério Público Estadual, envolvendo a FATEC, FSG e Prefeitura de Caxias do Sul."
quarta-feira, 29 de julho de 2009
RESPEITO É BOM E TODOS NÓS GOSTAMOS - PARTE II
"Danilo Gentili, do CQC, será investigado por declaração considerada racista
Da Redação
A mensagem foi encaminhada a um procurador, que vai apurar se houve racismo ou não. O post gerou muitas reclamações no seu próprio Twitter e no mesmo dia Gentili tentou se defender se complicou ainda mais. “Alguém pode me dar um explicação razoável porque posso chamar gay de veado, gordo de baleia, branco de lagartixa mas nunca um negro de macaco?”, twittou.
No domingo, Gentili postou uma foto em seu blog, em que ele aparece dentro de uma jaula, ironizando a situação com a seguinte legenda: “Obrigado pessoal. Vocês conseguiram me prender igual um macaco por denúncias de racismo”.
Depois de toda confusão, Gentili pediu desculpas a qualquer pessoa que tenha ofendido, mas afirmou que não vai tirar os tweets do ar porque realmente disse o que está escrito na sua página.
Com informações do site da Band."
RESPEITO É BOM E TODOS NÓS GOSTAMOS
"Empresa propõe boicote contra veículos que chamam 'gripe A' de 'gripe suína'
PetiçãoA empresa incentiva o boicote publicitário à imprensa que usa o termo errado para definir a doença. “Estaremos divulgando uma mensagem para que todos os brasileiros boicotem as mídias que mencionem o termo errado e solicitando a todas as empresas que hoje são anunciantes destes mesmos grupos, e vivamente envolvidas no agronegócio, que deixem de investir em publicidade até que a mídia deixe de prejudicar este setor”, diz o texto publicado no portal da Animal World.
“Já enviamos comunicados a vários veículos que insistem em usar o termo errado, mas não adianta, eles continuam noticiando como gripe suína. Por isso, por reclamações de muitos produtores, resolvemos lançar a campanha”, explica Flavia Roppa, presidente da AnimalWorld.
A empresa também fez um Manifesto online, pelo uso da nomenclatura Gripe A nos veículos de comunicação, que já tem 650 assinaturas.“Não é a primeira vez que nos manifestamos. Em 2000 conseguimos tirar do ar uma propaganda da Bombril que envolvia um porco e prejudicava a imagem do setor”, conta Flavia.
“Amigos” e “inimigos”Além da petição, a editora classifica em seu portal os “amigos” e “inimigos” da sinocultura brasileira, qualquer um que contribua ou prejudique a imagem do setor. Entre os “inimigos” o portal destaca Globo, SBT, Valor Econômico, CBN, Bandeirantes, Estadão e Folha de S. Paulo, com fortes críticas ao tipo de jornalismo praticado pelos veículos. Entre os “amigos” entidades e produtores são citados."
segunda-feira, 27 de julho de 2009
FORMAS ALTERNATIVAS DE JUSTIÇA
"O Departamento Penitenciário Nacional (Depen) informou que há 25% (588.830) mais pessoas cumprindo penas e medidas alternativas do que presas (446.764) no Brasil. “Após uma década da Lei 9.714/98, a iniciativa não se confirmou como uma alternativa à prisão e sim como outro sistema penitenciário, destinado a um público específico, diverso daquele que precisa ser mantido preso”, declarou a coordenadora-geral do Programa de Penas e Medidas Alternativas (PMA), Marcia de Alencar.
O primeiro modo de punir retira a liberdade da pessoa, conhecido como sistema prisional ou carcerário, destinado aos que cometeram crimes com condenação entre 04 a 30 anos, considerados crimes de alto potencial ofensivo. O segundo restringe direitos, chamado de penas e medidas alternativas (à prisão), destinado àqueles que não representam risco real à sociedade, sem a punição de segregar o indivíduo do seu meio social.
Hoje, o sistema de PMA conta com 19 varas especializadas e 306 centrais e núcleos de monitoramento, além de uma rede social composta de aproximadamente 12.673 entidades parceiras. Essa estrutura cobre, de forma direta, apenas cerca de 13% das 2.510 comarcas existentes e 40%, de forma indireta."
sexta-feira, 24 de julho de 2009
O HORROR POR ROB ZOMBIE
Estréia nesta sexta-feira, dia 24 de julho, na maior parte das salas de cinema do Brasil, o tão aguardado remake do primeiro filme da série Halloween. O filme vem com novidades, como por exemplo, contando como foi a infância de Michael Myers e com detalhes como matar animais com crueldade, seu isolamento da sociedade e da família. Uma família problemática por sinal, o namorado da mãe batia nela, que trabalhava como stripper em um clube e nunca tinha tempo para o filho. A partir daí ele acaba matando a própria irmã e é internado em um sanatório de onde foge anos mais tarde para semear o horror em sua cidade natal.
Apesar das críticas que Rob Zombie sofreu por recriar o filme muito fiel ao original (é o que dizem) vale a pena ver. E tomar uns bons sustos.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
MAIS UMA OBRA PRIMA DE MICHAEL MANN
Com previsão de estréia para esta sexta feira, dia 24 de julho, Inimigos Públicos tem tudo para ser um dos grandes filmes do ano. Dirigido por Michael Mann, um dos melhores cineastas da atualidade, ao lado de Christopher Nolan, o filme protagoniza um duelo nas telas a exemplo de FOGO CONTRA FOGO, onde Al Pacino e Robert DeNiro deram um show a parte. Dessa vez o duelo acontece com dois atores ainda em processo de consagração, no caso Johnny Depp e Christian Bale, mas nem por isso o filme tem motivos para perder o brilho que merece. É o que todos que amam um bom filme esperam.
A quem interessava o silêncio de Marcelo Cavalcante?
"O ex-representante do governo do Rio Grande do Sul, Marcelo Cavalcante, que foi encontrado morto no dia 17 de fevereiro no Lago Paranoá, em Brasília, havia participado de diversas reuniões com grupos simpáticos à eleição de Yeda Crusius (antes das eleições para arrecadar recursos e depois das eleições para trabalhar na indicação de nomes) e também com alguns grupos, em especial, interessados em manter as relações lucrativas e criminosas protegidas por integrantes das estruturas estaduais.
A morte de Cavalcante será investigada pela Polícia Civil do Distrito Federal que solicitará a quebra de sigilo telefônico para identificar as ligações feitas e recebidas, buscando indícios que apontem os motivos da morte. Respeitando os critérios de investigação, a Polícia trabalha com as duas hipóteses: suicídio e homicídio.
Mas será esse o caminho lógico para a investigação?
Cavalcante era apenas mais um dos inúmeros envolvidos, em alguma extensão, na Operação Rodin.
Desde novembro de 2007, quando foi deflagrada a Operação Rodin, diversos personagens iniciaram um processo de supressão de documentos e de reorganização do que atentava contra a legalidade. Dentro da Polícia Federal, para além do bom trabalho de inteligência, algumas situações, misteriosamente, quase colocaram a ação do dia seis de novembro em risco.
Mas esse é um dos lados da ponta do iceberg. O outro lado dessa ponta está às investigações que não evoluíram e das ações que não foram realizadas pelos órgãos policiais e de justiça. Apesar da existência de provas materiais, as investigações não seguiram. Também não foram apreendidos os documentos contábeis de um escritório em Santa Maria e de uma empresa em Caxias do Sul. Alguns empresários, políticos, servidores da justiça e da polícia não foram presos ou ao menos indiciados.
FAZENDO CENÁRIOS OU CRIANDO MENTIRAS
"A elaboração de cenários exige um mínimo de investigação preventiva, fundamentada em informações determinantes. O Centro de Inteligência Brasil já apresentou diversos cenários que se confirmaram.
POLÍCIA PARA QUEM PRECISA DE POLÍCIA
"Talley (1985:59) (2) observa que "O treinamento policial frequentemente é estabelecido tendo por base "tradição, costume, imaginação ou o que outras polícias estão fazendo, não a análise das necessidades de aprendizagem da polícia".
Ocupações da segurança pública, suas tarefas ocupacionais, os programas de treinamento correspondentes, os conteúdos de currículos dos respectivos programas de treinamento, bem como os requisitos cognitivos e pré-requisitos de nível de escolaridade não podem ser meramente fruto de “opinião”."
segunda-feira, 20 de julho de 2009
O BRASIL E SUA TECNOLOGIA MILITAR
Desenvolvido no Brasil para atender às Forças Armadas nacionais, o Agrale Marruá tem gerado vendas para exércitos de outros países, devido à sua versatilidade, robustez e baixo custo operacional. Recentemente, a Agrale entregou também 18 unidades do Marruá para o Exército da Argentina, para serem utilizados na missão de paz da ONU no Haiti.
Os Agrale Marruá AM 10 – Rec Euro II vendidos para o Equador são veículos de reconhecimento equipados com reparo para metralhadora de calibre 7.62 ou 0.50, com 360º de giro. Com motorização diesel de 132 cv (Euro II), transportam até cinco ocupantes e possuem PBT de 3.500 kg, com capacidade de carga de 750 kg, mais reboque militar de 750 kg, em qualquer terreno. Os modelos apresentam elevada robustez, velocidade máxima de 128 km/h(com velocidade mínima controlada de 4 km/h), fácil manutenção e autonomia de combustível de 700 km.
Produzido pela montadora na cidade de Caxias do Sul (RS), de acordo com as especificações das Forças Armadas, o Agrale Marruá conta com 100% de componentes nacionais."
SEGURANÇA PÚBLICA COM QUALIDADE
"O município conta com 53 vigilantes. A proposta do prefeito Orlando Desconsi é tornar os vigilantes em Guardas Municipais e proporcionar um programa de segurança para a prevenção da violência e da criminalidade, articulado com o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania – Pronasci, do Ministério da Justiça.
O Pronasci foi lançado no dia 20 de agosto de 2007, em Brasília. O programa passou a regulamentar o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) até então pactuado entre Estados e União, mas ainda não instituído por lei.
Se aceito em Brasília, o programa de Santa Rosa terá condições de receber a Bolsa Formação para qualificar os servidores municipais responsáveis pela segurança."
sexta-feira, 17 de julho de 2009
O INTER VOLTOU!!! O INTER VOLTOU!!!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
DIA PRIMEIRO DE JULHO DE 2009
quarta-feira, 17 de junho de 2009
NOVOS RUMOS PRO RAP
via Perraps
É DISSO QUE EU FALO, PORRA!!!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
JOGADOR DECISIVO
segunda-feira, 11 de maio de 2009
NILMARAVILHA NÃO É CRAQUE, É ARTISTA!!!
sábado, 25 de abril de 2009
MUROS DA DISCÓRDIA
ABUSO POLICIAL
sexta-feira, 24 de abril de 2009
A MÁQUINA VERMELHA
ESSA PÁTRIA TEM DONO!!!
terça-feira, 7 de abril de 2009
segunda-feira, 6 de abril de 2009
COMO É DOCE ESSA ROTHina!!!
100 ANOS DE GLÓRIA, DÁ-LHE INTER!!!
segunda-feira, 30 de março de 2009
AFANADOS EM CAXIAS
quarta-feira, 18 de março de 2009
POR QUE O GOVERNO LULA NÃO DEVE EXTRADITAR CESARE BATTISTI
Por Felipe Larsen
sexta-feira, 13 de março de 2009
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL
"No dia 19 por volta das 15h50 em Diadema, (região metropolitana de SP), cerca de vinte guardas da GCM, (Guarda Civil Metropolitana), depois de revistar e agredir o adolescente W. de 16 anos, entraram com armas em punho no local de atendimento do Projeto de Medida Sócio Educativa da região. Na presença de profissionais do projeto que prestavam assistência ao adolescente, os guardas em tons de ameaça e sem qualquer mandato judicial, tentaram arrastar o jovem para fora da sala da equipe técnica.
Fato lamentável que tem ocorrido no cotidiano das escolas voltou a acontecer na Escola Municipal de Ensino Fundamental Caio Sérgio Pompeu de Toledo, na Cidade Tiradentes, (Zona Leste de SP). No dia 16, a Coordenadora Pedagógica Ana Paula, depois de ter solicitado aos adolescentes que saíssem da quadra esportiva da escola e os mesmo terem saído, chamou a Guarda Civil Metropolitana que foi até aonde estavam os adolescentes e os arrastaram para a calçada da escola, forçando-os a colocar a mão na cabeça. Não satisfeitos a guarda invadiu um prédio, algemou e agrediu dois adolescentes.
Muitos são os adolescentes violentados pelo abuso de poder de policiais, chegando a graves conseqüências. O alvo costuma ser o mesmo: jovens da periferia. A higienização de classe e racial intensifica-se cada vez mais através de fatos como o estes, pertencentes a uma política elitista e racista. Se tamanha prática violenta foi feita na presença de profissionais de educação fica a prova de que as ações por detrás de muros e terrenos baldios são de extrema tortura."
quinta-feira, 12 de março de 2009
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL - CONCLUSÃO
Prefeitura encaminhará licitação para contratar empresa
quarta-feira, 11 de março de 2009
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL 5
Com base no estudo anterior Charles começou a mapear os focos de atividade criminosa e de violência existentes em Caxias do Sul. Assim partiu-se para outro trabalho de pesquisa, chamado de SEGURANÇA CIDADÃ - REDE DE SEGURANÇA NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO DE CAXIAS DO SUL: UM OLHAR SOBRE A VIOLÊNCIA NAS NOSSAS ESCOLAS, realizado no ano de 2006. Composto de um relatório geral e projeto de ação, tinha como objetivo prevenir a violência nas áreas que estão vulneráveis a ela. Trata-se de um estudo qualitativo sobre quem vê a criminalidade em Caxias do Sul. São crianças que estudam em escolas e são alvos do comércio de entorpecentes.
Como resultado desse trabalho ficou evidente que as crianças e adolescentes moradores de bairros periféricos do município de Caxias do Sul presenciam confrontos entre narcotraficantes, disputas territoriais entre gangues, violência doméstica e são obrigadas a compactuar com o silêncio diante do risco de morte caso revelem ações de violência ou criminalidade.
A situação familiar se apresenta desagregada, com falta de referenciais - o que gera falta de objetivos, perspectivas e valores e um forte sentimento de inconseqüência e impunidade - e situações de agressividade doméstica que induz ao alcoolismo e a drogadição.
Como conseqüência dessa violência doméstica, o estudo identificou um comportamento que possui o individualismo como referência principal, onde as relações não são baseadas no companheirismo, mas sim em uma rede de grupos com suporte em organizações criminosas.
São grupos rivais intolerantes, caracterizados pela demarcação de territórios por uma simbologia própria, que evoluem para agressões verbais culminando na morte de algum dos integrantes. Toda essa violência acaba por atingir os professores e funcionários das escolas que esses adolescentes estudam.
Isso tudo aliado à influência do narcotráfico, à falta de infra-estruturas e às desigualdades econômicas estimula o ciclo da violência e da apatia social.
terça-feira, 10 de março de 2009
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL 4
Tudo isso fica comprovado através de pesquisas realizadas pelo Prof. MSc. Charles Kieling, em parceria com a Faculdade da Serra Gaúcha (FSG). Elas foram feitas com o intuito de identificar os focos de violência em Caxias e achar uma solução para os mesmos.
O primeiro desses estudos é uma pesquisa desenvolvida com quarenta (40) adolescentes internos no Centro de Atendimento Sócio-Educativo de Caxias do Sul, no ano de 2005. “Trata-se uma análise quantitativa, através da qual se pode definir o perfil de quem vive a criminalidade em Caxias”, relata Kieling. Todos os jovens entrevistados cometeram homicídios relacionados com o tráfico de drogas.
Com base nos dados podemos definir o perfil desse jovem infrator como pertencente à etnia branca, solteiro, sem filhos, não participava de associação cultural, nem filantrópica. Possui casa própria, residia em bairro de classe baixa. É católico possuía renda mensal de um salário mínimo e trabalhava sem vinculo empregatício. É natural de Caxias do Sul. Cursava a 7ª série em alguma escola do bairro onde morava. Apresentava freqüência escolar, possui ensino fundamental incompleto. Atualmente sua idade é de 17 anos.
Sua idade na época do crime é de 15 anos. Ele estava acompanhado de um amigo maior, utilizou arma de fogo emprestada por um amigo, não conhecia a vítima e foi somente ele que planejou o ato infracional. Cometeu o crime na região central de Caxias. O delito foi cometido durante a noite, sem contato físico. Nenhum objeto material foi subtraído, sendo que o crime visava acertos pessoais. Não estava sob efeito de drogas, apesar de fumar cigarro e maconha desde os 13, 14 anos. Os pais ou responsáveis sabiam do vício.
O pai desse jovem infrator apresenta-se ausente da vida do filho. Isso fica evidente, pois a maioria das questões ou o jovem não sabia, ou não respondeu. O pouco que se sabe sobre o pai desse jovem é que ele possui o ensino fundamental incompleto, ganha de dois a três salários mínimos, vive com a companheira, não possui antecedente criminal, nem participa de organização criminosa e pratica esportes.
Também se sabe muito pouco sobre a mãe do jovem infrator. Ela possui em média 40 anos, ensino fundamental incompleto, reside sob o mesmo teto que o filho, trabalha como doméstica, com carteira assinada e ganha de dois a três salários mínimos. Vive com o companheiro. Não possui antecedente criminal e não participa de organização criminosa.
Com relação aos irmãos e irmãs do jovem infrator o que se depreende é que há uma desestruturação familiar mais forte do que no vínculo paterno e materno. Os jovens delinqüentes não souberam responder a maioria das questões sobre seus irmãos ou irmãs.
Nas questões sobre os amigos do jovem infrator o quadro de desinformação repete-se da mesma forma como encontrado no pai, na mãe e nos irmãos/irmãs. O que se sabe é que esses amigos têm entre 17 e18 anos, possuem o ensino fundamental incompleto, residem no mesmo bairro e estudam no mesmo colégio que o jovem infrator e tem como ocupação principal o estudo. Tem como atividade de laser reunir-se com os amigos.
A criminalidade em Caxias apresenta muitas peculiaridades relacionadas ao perfil do jovem infrator. Aqui na Serra Gaúcha não temos um quadro como nas grandes cidades do Brasil, nas quais os envolvidos no tráfico de drogas vêm de uma origem miserável. Aqui temos jovens que possuem uma renda familiar em média de R$1.500,00 a R$ 2.000,00. A partir daí surgem os questionamentos: “Como pode alguém que possui uma renda familiar nesse patamar envolver-se com a criminalidade?” Como resposta, temos uma conjuntura de fatores que vão desde a proximidade geográfica com o crime até as limitações impostas por um ensino sem qualidades.
“O que fica evidente é que esses jovens estavam morando no local errado por uma infelicidade do destino”, responde Kieling. Assim o que ocorria era que elas estavam muito próximos de más companhias o que, aliado a uma desestrutura familiar e as limitações que o ensino escolar que lhes era proporcionado mostrou-se decisivo no ingresso desses adolescentes na criminalidade. “A escola limita a vida de muitas pessoas. Elas têm sonhos, querem ser alguém na vida e o colégio na maioria das vezes acaba por limitar, por impedir a concretização desses sonhos”, conclui ele.
Muitos desses jovens iniciavam seu envolvimento com o tráfico de drogas como usuários. Isso explica porque os jovens de renda mais baixa eram preteridos em relação a esses garotos que possuíam uma renda mais alta: no tráfico de drogas é valorizado o consumidor que possui mais poder aquisitivo. Isso ocorre, pois além de poderem sustentar o próprio vício eles poderiam outros amigos com estabilidade financeira a comprar drogas.
Então como consumidores, os jovens mais abastados começaram no consumo, o que logo se tornou um vício que nem o dinheiro de suas famílias conseguia cobrir. Endividados, foram cooptados pelos traficantes para realizar “serviços” para saldar essa dívida. Em outras palavras matar um desafeto ou traficante rival do traficante para o qual eles deviam.
Outro dado que chama atenção é que vai para o Case quem é menor de idade e a maioria dos envolvidos em crimes do tráfico de drogas em Caxias são menores de idade. Isso se explica, pois se cria um sistema de proteção, no qual o menor de idade vai para uma instituição como o Case, onde ele é bem tratado, alimentado, possui oficinas profissionalizantes, cursos, enfim não é como um presídio, onde as visitas são restritas e a vida é dura. Ele comete o crime para proteger o amigo maior de idade, que geralmente é o traficante.
Contudo as coisas não são essas “mil maravilhas” e o jovem quando sai do Case está marcado por ter cometido um homicídio. Ele é descriminado no bairro onde sua família mora e discriminado na hora de conseguir emprego. A própria quadrilha que o cooptou não o quer mais, porque agora sua ficha está “suja”, o que facilita para a polícia chegar até o mandante do crime.
segunda-feira, 9 de março de 2009
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL 3
Com uma procura tão grande por esse mercado ilícito, existe como contrapartida uma oferta de proporções iguais, senão maiores. Oferta essa influenciada diretamente pela má distribuição de renda, que leva indivíduos a entrarem para o tráfico de armas, drogas e também para a prostituição, mesmo que nesse último caso haja um forte componente psicológico envolvido.
Os indivíduos envolvidos na Guerra Civil em Caxias do Sul não são somente negros e índios, ou seja, os maiores segregados desde o período da colonização do Brasil. “Quando começou a formação econômica dos grupos que vieram da Itália e da Alemanha para a nossa região, alguns indivíduos se adaptaram a forma de domínio e exploração que era aplicada na época da escravidão”, relata Charles. Assim, alguns indivíduos se destacaram explorando os companheiros do mesmo grupo étnico.
Hoje os indivíduos segregados, vítimas da Guerra Civil, são provenientes de diversas etnias, não somente negros e índios, mas brancos também. “São habitantes provenientes de alguma região do Rio Grande do Sul, em sua maioria. No máximo de Santa Catarina”, define ele.
Mas qual o motivo da vinda desses indivíduos para Caxias do Sul? “Tudo começou na década de 1980, quando as indústrias de Caxias resolveram procurar reserva de mão de obra. Mão de obra explorada, sem vínculo empregatício, contrato de 90 dias de trabalho, e essas pessoas acabaram ficando na cidade e dando origem a uma urbanização desorganizada”, relembra Kieling.
quinta-feira, 5 de março de 2009
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL 2
O rico que financia esse comércio todo, não se compromete com os negócios envolvendo drogas, armas e prostituição de luxo. “Ele não busca o produto na fonte para não se com prometer. Ele tem outras pessoas que vão fazer esse trabalho para ele. Por isso é muito difícil de a polícia chegar nesse megaempresário”, explica Charles. Para ilustrar melhor a situação ele dá um exemplo: “Eu quero meninas bonitas, loiras de determinada idade. Aonde eu vou? Eu vou nessas casas noturnas de fachada. Vou beber e lá vai ter um book com as fotos das mulheres que eu quero”, conta Kieling.
Contudo a versão oficial de porque o empresário vai até essa casa noturna é outra. “Eu não estou indo lá para cometer o ilícito, estou indo para me divertir, tomar uma bebida, comer um tira gosto”, finaliza ele. Com isso temos como resultado a lavagem de dinheiro que serve para acobertar o ilícito do processo. Na contabilidade dessa casa noturna aparece uma dose de whisky R$100,00, uma garrafa de whisky R$ 1.000,00. Foi isso que o cliente consumiu oficialmente. Porém, lendo nas entrelinhas, fica claro que ninguém agüenta beber uma garrafa inteira de whisky, ou mais, como costuma ser contabilizado. O que ele consumiu na verdade foi o programa com uma garota ou drogas como cocaína e ecstasy, contudo isso não pode constar na contabilidade, pois é ilegal. O que se faz então? Colocam-se os valores como correspondentes ao consumo de algo legalizado, como o whisky.
Outro exemplo de negócio de fachada que serve para lavar dinheiro é a construção civil. “Na década de 90, o Brasil passou por um problema na construção civil que estava em crise. Detalhe em Caxias do Sul a construção civil continuava a mil. Não teve problema nenhum com a economia de Caxias, continuava muito bem obrigado. Porque isso? Por que existia uma forma de contabilizar esse dinheiro. A isso damos o nome de lavagem de dinheiro, ou caixa 2, 3, 4”, explica Charles.
Mas e porque em uma casa noturna, que serve de fachada? “Porque é mais seguro para o rico consumir esse tipo de produto em uma casa noturna, em um restaurante, do que ir até uma favela para obter, onde ele pode ser preso pela polícia”, responde ele.
No final da década de 90 foi criada a CPMF, e o que pouca gente sabe é que esse imposto persegue todas as economias que um individuo faz. “Muitos empresários estão caindo na malha fina, porque eles registram um determinado valor no imposto de renda, e a CPMF rastreia outros valores que não foram registrados na declaração do imposto de renda”, explica Kieling.
Outro tipo de situação que ocorre em Caxias é em relação ao contrabando de armas de fogo. Já existe na cidade, locais onde você pode alugar armas para assaltar um banco. “Tu alugas um fuzil ou metralhadora, assalta o banco e depois tu paga o aluguel da arma com uma porcentagem daquilo que tu conseguiu roubar”, relata Charles.
CLASSIFICAÇÃO SUADA...
quarta-feira, 4 de março de 2009
O ISLÃ NOS ESTADOS UNIDOS E O ISLÃ NA ÁFRICA
A REALIDADE EM CAXIAS DO SUL
No município de Caxias do Sul, a segunda maior cidade do estado do Rio Grande do Sul, conhecida no Brasil todo pela Festa da Uva, existe uma triste realidade por trás de tanta riqueza e belezas naturais. É que aqui em Caxias reproduz-se a mesma situação socioeconômica encontrada nos grandes centros urbanos do Brasil – São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre - e do mundo – Los Angeles, Nova Iorque, Londres e Paris. Não uma realidade bela, mas sim de injustiça social e violência. “Trata-se de uma cidade muito rica, onde circula muito dinheiro e o que vem junto com esse dinheiro são armas, drogas e prostituição”, explica o Cientista Social Charles Kieling.
Antes de entrar em contato com as pesquisas que compõem essa matéria, eu acreditava que Caxias estivesse longe dessa realidade horrenda, já que com a colonização italiana realizou-se um processo de reforma agrária nunca antes feito em outras regiões do Brasil. Reforma agrária, não somente em Caxias, mas, realizada em todo o Rio Grande do Sul pela monarquia brasileira. Contudo acabei por descobrir o contrário.
De acordo com o pesquisador e historiador Luís Mir, autor do livro Guerra Civil – Estado e Trauma, entende-se por Guerra Civil como: “Não é um conflito cultural. A guerra civil é um enfrentamento étnico e econômico, como as suas conseqüências.” Infelizmente é essa a situação que vivenciamos em Caxias do Sul. Descobri que se trata de um território balcanizado (dividido para conquistar), a exemplo do que Luís Mir cita que ocorre nas grandes cidades brasileiras, no qual as camadas baixas da população são confinadas em guetos, cercados por indústrias, distantes da área central da cidade e dos bairros habitados pela elite. É ali nesses guetos que as populações pobres acabam por promover um morticínio entre eles mesmos, seja através de brigas de gangues ou disputas pelo tráfico de drogas. Ou seja, um conflito não somente étnico e econômico, mas de causas geográficas, pois eles atacam quem está mais próximo.
“A Guerra nossa é promovida pelas elites, pela burguesia, aonde os próprios traficantes vão se combater e aí a polícia entra para prejudicar determinado cenário econômico, por que quando ela sobe o morro, por exemplo, no Rio de Janeiro ela prejudica o comércio daquele morro; e ajuda o comércio de outro morro”, Kieling exemplificando como funciona a balcanização. E continua: “Quando a elite diz que vai investir em mais segurança, ela acaba por dar meios para que a brigada militar possa subir o morro e acabar com a boca de fumo. Assim acaba forçando o traficante a investir em mais armamentos para se proteger, aumentando mais o ciclo de violência”, conclui ele.
terça-feira, 3 de março de 2009
A ESPERANÇA DE UM MUNDO MELHOR
É isso que o governo Obama simboliza. Espero que ele consiga tornar tudo isso realidade. Claro que com a colaboração de todos nós que habitamos esse planeta.
PAZ.
(foto: blog do Marcelo d2)
segunda-feira, 2 de março de 2009
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
ANTES SÓ QUE MAL ACOMPANHADO
A CULTURA DA ESTEREOTIPIA
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
CRISE NA SEGURANÇA PÚBLICA DO RS - PARTE 3
2º Quem tentava a invasão era um policial militar sem farda e mais dois homens;
3º Moura agiu em legítima defesa diante da iminente situação de invasão em sua residência;
4º Moura se entregou para a justiça e foi preso, mesmo tendo agido em legítima defesa.
- Capitão Gerson Luiz Pereira de Souza e Silva: absolvido no conselho, responde a processo na Justiça.
- Capitão Juliano André Amaral: considerado apto para permanecer na corporação, responde a processo na Justiça.
- Sargento Cirlon Manzoni Lemes: inicialmente considerado incapaz de permanecer na corporação, conseguiu reverter a decisão. Ele responde a processo na Justiça.
- Sargento José Tarcísio Mossate Rocha: absolvido no Conselho de Justificação, aguarda definição de processo na Justiça.
- Sargento Luiz Carlos de Mattos: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.
- Sargento Paulo José Aguirre: absolvido no Conselho de Justificação.
- Sargento Paulo César do Nascimento: absolvido no conselho.
- Soldado Ademir Dornelles Severo: absolvido no Conselho de Justificação, aguarda definição de processo na Justiça.
- Soldado André da Silva: absolvido no conselho.
- Soldado Cristiano Sabany Pereira: considerado apto a permanecer na corporação.
- Soldado Derli Parode Barroso Júnior: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.
- Soldado Édison Hidelbrando Ribas dos Santos: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.
- Soldado Enéias Gonçalves Falcão: considerado apto a permanecer na corporação por meio de recurso. Responde a processo na Justiça.
- Soldado Jéferson dos Santos Silveira: considerado apto a permanecer na corporação, mas ainda responde processo na Justiça.
- Soldado José Oscar Bier: indiciado pela Polícia Civil, mas não foi responsabilizado pelo Ministério Público ou pela BM.
- Soldado Maiquel Augusto Celso: pediu desligamento da BM e responde a processo na Justiça.
- Soldado Paulo Joás Pires: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.
- Soldado Roberto Carlos Izolan Coletto: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.
- Soldado Valério Zórzi: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.
- Soldado Wladinir Vieira: considerado apto a permanecer na corporação. Responde a processo na Justiça.